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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Sex | 08.04.16

Descobri a melhor sobremesa de sempre!

folhado-de-maca

Isto foi a melhor invenção gastronómica dos últimos tempos!

É doce, não leva açúcar nem outros ingredientes perniciosos e é a coisa mais tola de fazer de tão simples que é.

Sabem que para mim, as receitas têm que ter 3 características essenciais:

– Têm de ser tão simples de fazer que até uma criança de 5 anos faria.
– Têm de ser deliciosas porque eu adoro comer e sou um bocadinho esquisita.
– Têm de ser saudáveis e, se possível, não levar açúcar, para que eu e as crianças possamos comer à vontadinha.

Descobri esta ideia aqui mas só a coloquei em prática há uns dias.

É tão simples como isto:

Preencher um quadrado de massa folhada com pedaços de pêra polvilhados de canela.


Enrolar.

Levar uns minutos ao forno. E voilá.

Fica uma delícia!

Eu optei por enrolar no formato de torta e acabei por fazer um folhado comprido.

Deixei foi tempo a mais no forno e ficou demasiado dourado (ou castanhinho vá).

Basta deixar uns 10 minutos – dependendo do forno – mas o melhor mesmo é ir vigiando sempre para não deixar queimar.

Acho que já podia fazer um livro com receitas saudáveis e saborosas só de 3 ingredientes.

Ficam as fotos que não fazem justiça nenhuma à delícia que ficou. 

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Sex | 08.04.16

Técnica infalível para fazer uma criança de 2 anos tomar comprimidos

comprimido

 

A Lara está com laringite e muita tosse e, depois de consultarmos a pediatra, estamos a fazer um tratamento que inclui tomar um comprimido por dia, durante 15 dias.

 

De todas as vezes que esteve doente, a Lara já teve que levar os clássicos supositórios, tomou xarope e fez inalações com uma bombinha de asma e tudo decorreu mais ou menos bem.

 

Mas com os comprimidos é um bocadinho mais difícil.

 

Começámos por coloca-los misturados com algo que ela gostasse de comer como iogurte e papa de fruta mas, se isso resultou uma ou duas vezes, depois ela colocava a comida na boca e cuspia o comprimido (que já tinhamos partido em bocadinhos).

 

Tentámos coisas diferentes todos os dias: misturá-los com gelatina, com chá (ainda estou para perceber como é que o pai a convenceu a beber todo o chá com o comprimido desfeito) e até uma banana eu artilhei na ponta, com vários bocadinhos de comprido.

 

Como ela vai percebendo que tem ali o comprimido e alguma coisa se passa, temos que usar sempre técnicas diferentes, mais para a distrair do que para a enganar.

 

Hoje, estávamos sem imaginação.Não tinhamos bananas e ela não queria fruta, nem iogurte.

 

De repente, tive uma ideia brilhante. Ou desesperada. Depende do ponto de vista.Atentem bem ao que vou dizer porque é uma técnica bastante complexa e rebuscada.

 

Nem sei como é que a minha mente foi capaz de pensar nela tão claramente.

 

Então foi assim. Anotem por favor.

 

Parti o comprimido ao meio.

Disse-lhe para por metade na boca.

Dei-lhe a garrafinha de água e disse-lhe para beber um pouco.

 

Após este difícil movimento, dei-lhe a outra metade do comprimido e repetimos o processo. Pegou na sua garrafinha, bebeu a aguinha e engoliu o comprimido.

 

E ainda pediu mais.

 

Foi isso.