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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 31.01.17

Sou conhecida por não gostar de sapatos de salto alto

Mas olho para estes e penso mesmo: "Tão giros!"

 

Epá acho que são mesmo a minha cara. Devem ficar muito bem com calças de ganga e parecem-me tão descontraídos como uns ténis. 

 

É estranho porque adoro usar vestidos e saias com ténis e depois olho para estes sapatos e imagino que fiquem maravilhosos com umas calças de ganga justinhas e meio roçadas.

 

Não vou comprar estes sapatos mas se tivesse mais espaço de manobra financeira acho que comprava, mesmo sabendo que seria complicado andar em cima deles depois de passar anos sempre de ténis e sapatos rasos.

 

Omito o preço porque é o menos apelativo mas se quiserem saber, mesmo assim, é só clicar nos sapatos.

 

Ter | 31.01.17

Papas caseiras para bebés de 6 meses

papas de aveia para bebes de 6 meses.jpg

 

Depois de dois meses a comer papas de compra e depois de ter percebido que uma delas tinha 30% de açúcar (também lhe dei Holle que é melhorzinha em termos de açúcares mas ela não gostou) decidi fazer papas caseiras para a Maria.

 

Com franqueza, sinto-me zangada comigo própria por não ter feito isso antes mas, por ignorância e um pouco de preguiça (ando mesmo muito cansada), ainda não tinha calhado.

 

Ontem foi o dia.

 

Fiz papas de aveia, porque era o que tinha em casa, 4 doses como faço para a Lara.

 

Na verdade as papas são muito parecidas com as que faço para a Lara, com ligeiras diferenças.

 

Confesso que estava um bocadinho apreensiva e com receio que a Maria não gostasse por estar habituada às outras de compra que são bastante doces.

 

Mas ela parece ter adorado. Comeu lindamente (de acordo com a minha sogra).

 

Segue a receita do sucesso de papas de aveia para 6 meses:

 

1 litro de água;

80 g de aveia (não demolho);

2 maçãs raladas;

 

Vai tudo a ferver num tacho durante 10 minutos, sempre a mexer com uma colher de pau.

Deixa-se arrefecer um bocadinho e tritura-se com a varinha mágica.

 

Como faço 4 doses, deixo no frigorífico alguns dias (máximo 3) e elas engrossam um bocadinho mais de um dia para o outro.

Na foto as papas parecem ter uma consistência estranha (acho que é da maçã) mas estavam mesmo no ponto e foram aprovadíssimas pela Maria.

A partir de agora, comprometo-me a fazer só papas caseiras e a testar várias receitas.

Partilharei aqui as que correrem melhor. 

 

Se experimentarem fazer, contem aqui nos comentários como correu e se os vossos bebés gostaram. :D

 

Seg | 30.01.17

“Na prática da tolerância, o teu inimigo é o melhor professor.”

 

Abro aqui uma nova rúbrica que talvez tenha um nome mais pomposo do que o conteúdo.

 

Chamei-lhe dicas de felicidade mas, na verdade, serão reflexões (supostamente baseadas em frases do Dalai Lama) que pretendo que se transformem em práticas diárias na minha vida.

 

Ora bem, começo por vos falar de um grande defeito meu: sou muito intolerante.

 

Sou intolerante com a diferença. Muitas vezes zango-me com o facto das pessoas terem ideais tão diferentes dos meus: zango-me porque algumas pessoas maltratam os animais, porque são egoístas, porque prejudicam os outros gratuitamente, porque me atendem mal numa loja, porque me riscam o carro, porque o vizinho chama a polícia quando o Milton toca guitarra para a filha comer a sopa, porque as pessoas votaram no Trump, etc, etc, etc.

 

Não é fácil não me zangar mas o facto é isso não me ajuda em nada. Não vai resolver a situação e certamente não me vai deixar mais feliz.

 

Se encarar as pessoas que me “tentam azedar o dia” como professores, como meios que me ajudar a melhorar a minha inteligência emocional e o autocontrolo, as coisas mudam completamente de figura.

 

É evidente que não vou ficar feliz quando me riscam o carro mas posso não me zangar. Posso raciocinar sobre isso e perceber que quem o faz é  alguém que está, certamente, em sofrimento. Se puder, arranjarei forma de evitar que o continue a fazer, se não puder, também não vale a pena martirizar-me com isso.

 

Outra situação que me costumava chatear bastante: as pessoas que, online (geralmente anonimamente já se sabe) ou sem ser online, vivem para criticar os outros e para falar de coisas absurdas como se daí dependesse a sobrevivência do mundo: ou porque alguém vestiu uma saia muito curta, ou porque alguém bebe e fuma demais, ou porque alguém diz muitos palavrões, ou porque alguém é isto, aquilo e o outro, mesmo que seja uma paz de pessoa e não faça mal a ninguém. Há pessoas que vivem agarradas à negatividade e só veem mal no mundo.  Há pessoas que tiram uma parte do seu dia para escreverem publicamente coisas para enxovalhar os outros. Há pessoas muito tristes e muito frustradas.

 

Antes, essas pessoas deixavam-me perplexa e, muitas vezes, triste.

 

Hoje, todas as pessoas que potencialmente poderiam mexer com o meu humor, servem-me para evoluir emocionalmente. Observo as suas atitudes, reajo a elas da forma menos emocional possível, reprogramo os meus pensamentos… e esqueço.

 

O resultado disso: Não entrar numa espiral de mau humor só porque uma pessoa foi mal educada connosco de manhã ou porque alguém resolveu tentar chatear-nos um pouco.

 

Tento, mesmo, ser mais tolerante. Claro que isso não se aplica se alguém estiver a ser violento comigo ou com outra pessoa. Há coisas que não se podem tolerar de maneira nenhuma. Mas, regra geral, atitudes como a má educação e a negatividade constante, não nos devem importunar muito. Servem apenas para aprimorarmos a arte do autodomínio.

 

Claro que ainda estou no inicio disto mas já vejo belos resultados. Neste momento é muito difícil ofender-me seja com o que for e chatear-me com a estupidez alheia. O meu humor depende de mim e não dos outros.

 

Às vezes parece uma coisa muito difícil de praticar mas, com o tempo, torna-se um hábito e o resultado é mesmo maravilhoso.

 

Dom | 29.01.17

Acho-os lindos mas...

macacao 7.jpg

 


Causam-me umas dúvidas existênciais.

Estou a falar de macacões. 

Tenho dois, dos curtinhos. Sim, porque para usar os compridos é preciso ter um certo tipo de corpo (que não sei especificar qual é mas sei que não é o meu).

Gosto muito deles, acho que me assentam muito bem e condizem na perfeição com o meu estilo casual e descomprometido. Eu tenho um estilo? ahahahaha Não sei porque é que disse aquilo do "casual e descomprometido" mas soou-me bem.

 

E então tenho os tais macacões e gosto deles mas há uma coisa que me encanita um bocado neles: ir à casa de banho.  

 

Alguém devia inventar um sistema mais prático para podermos beber 2 litros de água por dia - como ditam as regras da boa saúde - e não termos que nos despir completamente nas 30 vezes que vamos à casa de banho durante o dia.

 

Tenho para mim que quem conseguir inventar esse sistema fica com a vida feita. É uma ideia capaz de rovolucionar a vida e o humor de milhões de mulheres por esse mundo fora.

 

Abaixo uns macacões bem giros que poderia muito bem comprar para usar quando me apetecesse muito estar bonita e fazer exercício físico obrigatório ao mesmo tempo (que isto de despir e vestir ainda faz trabalhar alguns musculos).

 

Se calhar alguns deles (ou todos) até têm uma forma de vestir e despir mais simples do que os que eu tenho. É bem possível que eu esteja a ser completamente ignorante. Alguém sabe?

 

Sab | 28.01.17

A preparar o desfralde noturno da Lara

como-tirar-a-fralda-do-bebe-em-3-dias_14286_l.jpg

 

 A Lara fez o desfralde em agosto, com quase 2 anos e meio e correu melhor do que esperava. Falei disso aqui, aqui e aqui.

 

Entretanto continuou com a fralda da noite. E ainda usa.

 

Há quem diga que devemos fazer o desfralde do dia e da noite ao mesmo tempo para ficarmos logo despachados. Aqui teríamos que levantar-nos a meio da noite para a colocar a fazer chichi na sanita, acordando-a para isso.

Nem quis tentar. Na altura a Maria tinha 2 meses e logisticamente era impossível fazer o desfralde noturno e andar a lavar roupa de cama todos os dias.

 

Dizem, também, que quando a fralda da noite fica seca durante vários dias, a criança já está preparada para tirar a fralda de vez. 
A Lara já deixou a fralda seca vários dias mas não seguidos por isso ainda não arriscámos.

 

O nosso plano é outro.

Pretendemos fazer o desfralde noturno no verão porque sempre é mais fácil lavar e secar a roupa de cama. Até lá e para a Lara se ir habituando a deixar de fazer chichi de noite fazemos o seguinte:

 

- Não lhe damos muitos líquidos de noite,

- Levamo-la para fazer chichi sempre antes de dormir de noite,

- Se por acaso ela acorda de noite, levamo-la para fazer chichi, mesmo que ela diga que não lhe apetece.

- Quando acorda de manhã, faz chichi na sanita e tiramos-lhe logo a fralda para não se habituar a estar com ela e a fazer chichi à vontade. Houve uma altura em que a deixávamos de fralda de manhã ao fim de semana (por preguiça) e, nos dias seguintes, aconteciam muito mais "acidentes" de chichi no chão por ela achar que estava a fazer na fralda.

 

Quando começámos a levá-la a fazer chichi de noite, já com a fralda posta, usávamos fraldas normais e era uma valente seca estar a tirar e a por a fralda de cada vez que ela ia à casa de banho. Depois começámos a comprar fraldas cueca, que são muito mais práticas e igualmente eficazes no caso de haver chichi.

 

Foi a melhor coisa que fizémos. É super prática. A Lara gosta muito e nós também. É só subir e descer como se fosse uma cueca.

 

Não há uma marca de que goste mais, a Lara usa qualquer uma (geralmente das mais baratas mesmo). Ela nunca foi esquisita com fraldas e usou tanto Chicco e Dodot como fraldas de marca branca.

 

Deixo aqui algumas do género que ela usa, algumas são só de menino ou só de menina. 

 

Podem ver os preços clicando nas imagens.

 

Sab | 28.01.17

2 dicas de sobrevivência para pessoas em geral

 

E para pessoas que costumam andar a pé pelas ruas em particular.

 


Nunca caminhar rente a paredes velhas e decrépitas. Nunca se sabe quando vai cair um pedaço da parede.
Caminhar sempre do lado que tem construções mais novas e com um ar mais resistente.

Diz que quem já viu bocados de parede a cair à sua frente (felizmente alguns metros à frente).

 


Nunca fazer curvas colados à parede. Principalmente de manhã cedo, quando caminham para o trabalho meio ensonados.

Diz quem já esteve para partir a testa umas três vezes quando se cruzava na curva com outra pessoa que também acha que andar colado à parede nas curvas é uma boa ideia. Não é. Acreditem.

 



Sex | 27.01.17

A minha filha tem eczema atópico

A Maria não teve acne neonatal como a irmã, mas desde os 3, 4 meses que notamos que tem a pele muito seca e sensível, com tendência a ficar com manchas vermelhas.

 

Mas quando, aos 5 meses, teve uma bronquiolite, as manchas pioraram imenso e começámos a notar que a Maria coçava muito as orelhas e debaixo do queixo, com aflição. A pediatra prescreveu uma pomada com cortisona, que aplicámos de acordo com indicação médica.

 

Depois do tratamento a Maria ficou com a pele melhor que nunca. Ao fim de poucos dias, piorou imenso.

 

Chegou a uma altura em que já tinha manchas na cara e no pescoço e em várias zonas do corpo. Mamava mal, dormia pior ainda e as manchas estavam com um aspeto vermelho vivo que nos começou a preocupar mais.  Sempre que chorava as manchas pioravam e chegou a ficar com duas manchas vermelhas, enormes, à volta dos olhos. O aspeto dela não estava capaz de a colocar em concursos de beleza, confesso.

 

Assim que vimos estas manchas mais feias (cerca de 2 ou 3 dias depois de terem reaparecido) fomos à pediatra que nos encaminhou logo para uma dermatologista.

 

Foi aí que soubémos que a Maria tinha eczema atópico que, nesta altura, estava numa fase especialmente agressiva. Parece que piora bastante no inverno e podem existir várias crises até a Maria crescer. Contamos que passe por volta da adolescência.

 

A dermatologista explicou-nos o que era o eczema atópico (mais informações aqui) e deu-nos um tratamento para fazer sempre que existir uma crise. 

 

Também nos deu uma série de recomendações:

 

- Banhos rápidos de água morna e com sabão especial (daqueles nada baratos);

- Hidratação de todo o corpo todos os dias e, se necessário, várias vezes por dia;

- A nossa roupa deve ser de algodão;

- A roupa da Maria tem mesmo que ser de algodão, assim como a roupa de cama;

- Nada de agasalhar demais a Maria (também não convém que apanhe frio);

- Casa sempre aspirada e arejada;

- Nada de peluches;

- Nada de tapetes;

- Gato fora do sofá e dos quartos;

- Livrar, tanto quanto possível, a casa de ácaros.

 

Já nos livrámos de todos os tapetes que tinhamos e da maior parte dos peluches (só ficaram os de estimação da Lara).

 

Almofadas com pelos também já foram à vida, assim como a roupa da Maria que não era de algodão.

 

Entretanto tivémos que comprar alguns babygrows 100% algodão para substituir algumas roupas que deixámos de usar. Também vamos ter que ir comprando mais roupa de algodão daqui para a frente, uma vez que a Maria não vai poder usar tudo o que era da irmã. Mesmo as peças de algodão mais usadas da Lara já não serão boas para a Maria, porque sempre estão mais ásperas do uso.

 

Parecendo que não, não é assim tão fácil encontrar roupa 100% de algodão para bebés e crianças: muitas coisas são 100% poliéster, outras são de veludo, lã e a maior parte é uma mistura de algodão com poliéster.

 

Deixo aqui uma lista de coisas 100% de algodão, adequadas para crianças com a pele sensível (desde lençóis, fronhas, pijamas, almofadas, edredãos e sacos de dormir). Algumas já estão na minha lista de compras de roupa para a Maria.

 

Clicando nas bolinhas abaixo das imagens podem ver mais peças e podem ver preços e detalhes clicando nas imagens.

 

 

Qui | 26.01.17

Não durmo há 3 semanas

IMG_0982.JPG

 


Nada de jeito que é como quem diz, mais de duas horas seguidas.

 

A Maria, de quase 7 meses, alterou a sua forma de dormir. Drasticamente. 

 

Se antes mamava e voltava a dormir o sono dos justos, agora acorda, mama e não volta a dormir sossegadamente. É preciso embalá-la durante tempo indeterminado até ela voltar a adormecer.

 

E não é no colo, tem que ser na alcofa/ carrinho, em andamento. Mas a alcofa tem 2 problemas: está a ficar cada vez mais pequena para a Maria  (mais dia menos dia, ela vai deixar de caber lá) e as rodas do carrinho chiam imenso. Então é ouvir chiar lá em casa pela madrugada fora...

 

Nas melhores noites a Maria acorda 2 vezes para mamar, nas outras acorda à 1h, pelas 3h, pelas 5h, 6h30... às vezes com espaços mais curtos.

 

Nós estamos a ficar meio loucos e estamos nisto apenas há 3 semanas. Às tantas ficamos a empurrar um para o outro o ato de voltar a adormecer a Maria, sem conseguirmos decidir quem é que está mais acabado.

 

Durante o dia, e com a ajuda de 2 cafés, a coisa até se desenvolve regularmente mas, à noite é muito duro. Sinto-me mesmo meio louca.

 

Às vezes acho que somos nós que acordamos a Maria, porque ela tem o sono mesmo muito leve. Se ouve algum barulho brusco (mesmo que seja alguma coisa na rua) acorda logo a chorar. Não deixa passar nada. Se espirramos acorda, se tossimos acorda, se falamos acorda, se sussurramos acorda, até o barulho de nos taparmos com o edredão a acorda.

 

Estão a ver o nível de ansiedade que tenho quando chega a noite e me vou deitar? Andamos os dois em bicos de pés e, mesmo assim, não sei como, ela acorda. :P

 

Para a voltar a adormecer temos variações da mesma técnica:

 

- Andar pela casa com o carrinho até ela adormecer.

- Ficar no quarto, a empurrar o carrinho no espaço de um metro para a frente e para trás, até ela adormecer. Esta técnica é especialmente frustrante porque, muitas vezes, quando achamos que  a bebé já está a dormir e paramos de empurrar ela abre os olhos e fica a olhar para nós com um ar interrogativo como quem pergunta: "Mas como é que te atreves a parar de balançar o carrinho? Queres que te mande dois gritos ou isso vai prosseguir com rapidez?". E começa tudo de novo. E, quando paramos, ela volta a abrir os olhos como se estivesse completamente desperta. E... à quarta ou quinta tentativa lá conseguimos largar o carrinho e enfiar-nos na cama cheios de nervos.

- A minha técnica preferida é igual à última mas na sala, enquanto vejo séries sem som. Estou a ver todas as temporadas de "Weeds" enquanto adormeço a Maria. Pelo menos, enquanto estou distraída a ver a série alivio os níveis de ansiedade.

 

E pronto, andamos nisto.

 

Nunca quis adormecer a Maria a mamar ou ao colo porque achei que seria mais difícil habituá-la a dormir sozinha. Agora gostaria de o ter feito porque sempre era melhor do que a situação atual em que nem sequer a consigo por a dormir na cama dela. 

 

Continuando assim vamos ter que fazer turnos para descansar: um de nós fica responsável pela Maria até às 4 da manhã e o outro a partir das 4, para ver se conseguimos dormir pelo menos 4 horas.

 

O que vale é que a Maria é uma fofinha e vale cada neurónio queimado com toda esta privação de sono. :)

 

Por aí alguém com uma experiência semelhante?

 

 

Qua | 25.01.17

Este continua a ser o nosso brinquedo preferido

Os legos continuam a ser o brinquedo preferido de toda a família.

Com quase 3 anos a Lara já se interessa por bonecas e brinca imenso com elas, gosta de as vestir e despir, de brincar às casinhas e aos chás, e também já se entretém a desenhar e a brincar com todo o tipo de coisas que vai encontrando pela casa. Ainda no outro dia ficou imenso tempo a enrolar e a desenrolar uma fita métrica.

 

Mas, de longe, é com os legos que se diverte mais e brinca durante mais tempo sozinha e connosco.

 

E é cada vez mais giro vê-la a brincar. Ela faz todo o tipo de construções e faz verdadeiras histórias com os bonecos e com os animais. E faz coisas bonitas e simétricas. Confesso que fico, muitas vezes, surpreendida e orgulhosa com a beleza das coisas que ela faz com os legos.

 Lara lego.jpg

 

Geralmente faz uma casa com vários compartimentos: um quarto principal com uma grande cama para a Minnie (a Minnie é sempre a dona da casa), vários quartos secundários para os amigos da Minnie que ela faz com janelas, e uma casa de banho para todos fazerem xixi e cocó, o que acontece muitas vezes.

 

Fora da casa há um lavatório com uma escadinha para todos lavarem as mãos depois de terem usado a casa de banho e há também uma mesa com cadeiras onde bebem chá quando acordam.

 

Às vezes também há um espaço, com um rádio para dançarem.

 

Depois, existe também um carro para um dos amigos da Minnie que tem um cão.

 

Finalmente, há á o camião-loja que faz as entregas de mercearia: leite, ovos, pão, fruta, legumes, peixe.

 

As brincadeiras andam muito à volta disto. De vez em quando a Lara lembra-se de fazer um foguetão, uma torre ou um meio de transporte inventado por ela.

 

Neste momento a Lara tem 3 conjuntos de legos duplos, que já dão para fazer muitas coisas giras, mas tenho sempre vontade de lhe comprar mais para que possa fazer construções maiores e mais complexas.

 

 A Lara tem um lego da Minnie com um avião e uma loja de cupcakes, um lego que é uma loja de mercearia e um camião de entregas e um outro que dá para fazer vários meios de transportes e casas.

 

Lara lego 2.jpg

  

Agora queria comprar mais uns 2 ou 3 diferentes e também algumas placas para fazer construções com a da imagem ao centro.

 

Estes aqui parecem-me bastante interessantes, o que acham?

 

Alguma sugestão de um lego giro?

 

 

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