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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

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Sab | 21.01.17

Delicioso bolo de banana sem açúcar

 

bolo-de-banana.jpg

 

 

Como já devem ter reparado, a maior parte das receitas de bolos saudáveis que tenho por aqui, levam banana. E canela e aveia.

 

Este não é exceção mas, como também não é exatamente igual a nenhum dos outros, fica a receita na mesma.

 

Fiz o bolinho com a Lara.

 

 

Às vezes a Lara leva este bolinho para o lanche da creche, com queijo flamengo e um iogurte natural.

 

Espero que gostem.

 

Bom apetite!

 

 

Bolo de banana

 

2 chávenas de bananas maduras, cortadas em rodelas

3 ovos inteiros

1/2 chávena de óleo

1 chávena de farinha de trigo integral

2 chávenas de flocos de aveia

1 colher de sopa de fermento em pó

1 colher de sopa de canela

 

Colocar no liquidificador ou na bymbi (1 minuto, velocidade 7) a banana, os ovos e o óleo.

Colocar o creme resultante numa tigela e, aos poucos, juntar os outros ingredientes.

Misturar muito bem.

Colocar numa forma de silicone (não é preciso untar) e levar ao forno pré aquecido durante cerca de 30 minutos. 

Sab | 21.01.17

Fiz surf dentro de um vulcão

Belo título hein?!

 

Bem... Não terá sido surf, surf. Mas foi uma espécie de surf, afinal eu estava em cima de uma prancha. E estava dentro de um vulcão. Claro que o vulcão das Sete Cidades não está ativo, mas tem ali uma bela cratera, rodeada por uma vegetação de veludo em mil tons de verde, e coberto por duas maravilhosas lagoas.

 

Foi por uma dessas lagoas míticas, a azul, que eu e o Milton andámos a passear-nos: eu de stand up paddle e ele de canoa.

 

Assim que inseri os pezinhos na prancha tive vontade de desistir. Parecia que tinha o equilíbrio de um elefante numa placa de esferovite (não que a prancha se assemelhe a tal coisa). Mas como sou uma pessoa muito forte e destemida (ou se calhar apenas meio louca) fingi que era muito atlética e pus-me para lá a remar cheia de mania.

 

Claro que é muito fácil e não tem nada que saber. E é mesmo muito divertido.A questão bicuda surgiu 40 minutos depois.

 

Quando estava a tentar chegar à extremidade da lagoa o Milton sugeriu que regressássemos, afinal só tinhamos mais 20 minutos e o local de partida estava bem longe. Aí é que fiquei um pouco "à rasca". Até ali tinha andado a remar mais ou menos aleatoriamente, sem me preocupar muito para onde queria ir. Agora tinha que  encaminhar-me para um sítio específico e eu nunca fui muito boa a conduzir coisas.

 

De modo que, enquanto o Milton se encaminhou a uma velocidade mais ou menos digna para o cais, eu fiquei no meio da lagoa a tentar (desajeitadamente) descobrir uma técnica de operar o único remo, de modo a dirigir-me em frente, o mais rapidamente possível.

 

De acordo com o vento, a velocidade da prancha, e a minha habilidade de remadora, optei por remar três vezes para a esquerda e sete para a direita, consecutivamente.

 

Comecei a pensar que nunca mais chegaria ao local certo e teria que sofrer a vergonha de ser retirada dali por um "reboque aquático" mas, por sorte ou algo do género, lá cheguei ao destino.

 

Julgo que até me safei medianamente.

 

Foi mais ou menos isto:

 

sete cidades 4

 

Primeiro observei o ambiente, o vento, as figuras dos outros e tal, para ver se me apetecia mesmo meter naquilo.

 

sete cidades 3

 

De colete, que não sei nadar e também não confio muito no meu equilíbrio.

 

sete cidades 5

 

Correu tão bem que acreditei que podia chegar ao extremo da Lagoa em 30 minutos. Claramente não estava a raciocinar bem.

 

sete cidades 1

 

Estava com tanta "fezada" que andei para lá a sentar-me e a levantar-me como se aquilo não abanasse tudo nem nada.