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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 02.08.17

O pesadelo das prendas para eles

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Sabem aquele momento magnífico, em que têm um presente maravilhoso para oferecer aos vossos namorados e estão ansiosas por viver aqueles segundos mágicos, em que a surpresa será revelada?!

Eu não sei. Ou melhor, raramente sei.

Oferecer presentes a alguém, principalmente alguém do sexo masculino, pode ser um verdadeiro pesadelo para mim. O ideal é encontrar, numa altura qualquer, uma coisa que sei que ele ia adorar, comprar e oferecer logo. Isso sim é aprazível e interessante.

Mas, quando chega o aniversário, ou o Natal, ou uma data especial e existe aquela “obrigatoriedade” de comprar um presente, eu começo logo a entrar em colapso mental e a dar voltas à mioleira à procura de algo especial e original para oferecer.

 

Já ofereci várias coisas: mochilas, experiências, vinhos, conhaques, um decanter, saca-rolhas elétrico, produtos de beleza, t-shirts com motivos humorísticos, livros, calçado, roupa, jantares... mas nunca me sinto completamente à vontade quando sei que tenho que comprar um presente para ele.


O ideal seria ter um local de referência onde soubesse de antemão que encontro uma série de potenciais presentes espetaculares para o Milton. É Natal, vou lá. No aniversário vou lá. Apetece-me oferecer-lhe um mimo por qualquer motivo, vou lá.

Assim, prático, descomplicado e sem ansiedades.

De forma que quando a Trendhim me contactou e se apresentou eu fiquei maravilhada ao perceber que esta marca dinamarquesa me interessava mesmo. Assim, de repente, encontrei  uma série de coisas que seriam potenciais e interessantes presentes  para o Milton: 

 

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Não sei se vocês têm a mesma problemática que eu (provavelmente não terão) mas têm certamente muita vontade para mimar os vossos companheiros de existência.

Espero que sim porque este blogue, amanhã, vai ter uma novidade virada para os homens das nossas vidas. ;)

Qua | 02.08.17

Dos nossos fins de semana e tardes de verão

Os dias têm sido calmos, ou tentamos que sejam.

Durante a semana há mais regras, há mais corridas, mais coisas para fazer.

Mesmo assim, aproveitámos o bom tempo depois do trabalho para ir até à beira da praia, beber uma sangria e comemorar o sol de fim de tarde. A Lara brincou na areia e os pais descansaram um bocadinho, entre um copo de sangria e uma fatia de pão de alho.

Ao fim de semana é aproveitar o bom tempo para ir à praia, fazer um churrasco, levar as miúdas a parques com plantas, caminhos encantados e muita relva para correr e rebolar.

Ainda há tempo para ir comer um gelado à Quinta dos Açores, jogar playstation enquanto as miúdas brincam juntas, ou simplesmente ficar sentado a admirar as cores do verão.

E há trabalho, chichis na cama, na cama das duas no mesmo dia, camas para mudar todos os dias, roupas para lavar todos os dias, comida para fazer, a casa para limpar. Há birras para gerir, malas para transportar sempre que vamos a algum lado, mesmo que seja mesmo ali ao lado

 

Mas há sempre tempo para brincarmos juntos, para estarmos juntos sem fazer nada, para batermos palmas e cantarmos como se isso fosse a coisa mais bonita e importante do mundo. E é mesmo. 

 

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