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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 23.06.15

Viver numa Ilha #1

Vila Franca do Campo - São Miguel - Açores

 

Vila Franca do Campo - São Miguel - Açores

 

O melhor de viver nos Açores é ir até ali, virar uma esquina, e ver isto.

 

É que acontece a toda a hora.

Dom | 21.06.15

A melhor droga do mundo ou a molécula do amor

na cozinha

 

O domingo de manhã é sempre uma boa ocasião para trazer "à baila mental" coisas menos agradáveis da nossa vidinha simples.

 

Ora vejamos:

 

-É domingo, o que já de si é uma coisa menos boa, porque quer dizer que amanhã já é segunda;

 

- Nesta manhã de domingo em particular, estou a lavar a loiça, de cabelo oleoso e roupa pingada de água e detergente, unhas com verniz lascado e ramelas secas nos olhos;

 

- Durante o fim de semana ele tem que trabalhar mais do que o costume. Na verdade, eu também.

 

- Tenho universos de livros para ler, filmes para ver, coisas que gostava de escrever... O tempo é pouco, o que é uma chatice.

 

- Desde que exagerei em determinadas posições de yoga que tenho uma dor, ridícula mas incomodativa, na zona onde julgo estar a parte superior do meu pulmão direito. Acreditem ou não, acho que o torci.  É ridículo demais não é? É. Eu sei. Devo dizer que o yoga é bom, tem é que ser bem executado o que, claramente, não foi o caso. O professor Renan, que sigo avidamente no Youtube, não tem culpa nenhuma da minha nabice. Ele nunca disse que devíamos torcer-nos para a direita como se quiséssemos desatarraxar o corpo.

 

O que queria mesmo dizer é que estava envolvida nestes pensamentos inteligentes, enquanto lavava a loiça, e a minha filha brincava no chão da cozinha com um dos seus brinquedos favoritos - cesto com molas de estender (marca loja do chinês) - quando sinto a sua mãozita a puxar-me as calças.

 

Então, quando olho para ela, ali a brincar e a puxar-me as calças, e parece que me fui atingida por uma enorme injeção de felicidade pura. O resultado foi sentir-me imediatamente como se fosse uma jovem milionária a passear pelas ruas mais bonitas de Paris, numa tarde de verão.Minto descaradamente. Não será bem assim.

 

Se fosse 10 anos mais jovem, milionária, e estivesse naquele momento a levar com o sol na fronha, pelas ruas de Paris, tenho a certeza que não sentiria um décimo do que senti esta manhã, entre uma pilha de loiça suja e um alguidar de roupa de molho, com o cabelo oleoso e ramelas nos olhos.Para os interessados naquilo que estou a usar, podem obter mais informações aqui.  

Sab | 20.06.15

Alimentação de um bebé de 15 meses

alimentação bebe

 

A alimentação é um assunto que me é muito "chegado". Já tinha grandes preocupações com este tema antes de engravidar mas, depois de ter tido diabetes gestacional e ter ficado com intolerância à glicose, ainda me cheguei mais a ele.

 

Não diria que me tira o sono mas é um assunto que levo muito "a sério".

 

Com isto quero dizer que tenho a mania da alimentação saudável e um preconceito fortíssimo em relação ao açúcar e hidratos de carbono.

 

Entre pesquisas, conversas com a pediatra da Lara e outra mães, e a minha própria opinião, criei algumas diretrizes que, até agora, nos têm servido bem. Implica algum tempo para confeccionar os alimentos e alguma rigidez em relação a doces mas, fora isso, é muito semelhante aos que eu e o Milton comemos.

 

Alguns apontamentos

 

Não lhe dou mais do que duas ou três bolachas-maria por dia e, se possível, não dou nenhuma. Não lhe dou  mais nenhum doce regularmente. Já terá provado um ou outro bolo, mas apenas umas duas vezes e em quantidade mínimas. Também não lhe dou papas sem ser as de aveia, que faço com leite meio gordo e uma colher de chá de açúcar amarelo (para 4 doses).

 

Ela não bebe muita água. Na verdade não bebe quase nenhuma o que me preocupa um pouco. Vou-lhe dando às colheradas porque não bebe de copo nem biberão mas, muitas vezes, ela só fica a brincar com a água. Talvez no verão ela comece a beber mais, vamos ver.

 

A alimentação diária da Lara é mais ou menos isto:

 

Pequeno-almoço - 8h00

Papas de aveia

 

Almoço - 12h00

Sopa de legumes

Carne/ peixe ou um ovo com um acompanhamento variado: batata-doce/ espaguete/ arroz/ repolho/ feijão verde/ bróculos

Puré de fruta ou uma banana

 

Primeiro lanche - 14h00 

Leite materno

 

Lanche - 16h00

Um iogurte natural feito em casa ao qual junto, às vezes, um pouco de puré de fruta ou 2 bolachas

 

Jantar - 19h00

sopa de legumespuré de fruta

 

Ceia - 21h00

Leite materno

 

 
Sempre que estamos fora de casa ou, por algum motivo ela está mais irrequieta, dou-lhe uma tosta ou uma bolacha (nunca imediatamente na hora anterior ao almoço ou ao jantar).
 
 
Claro que esta é a alimentação que nos serve a nós, tendo em conta o tempo que temos, a alimentação que já fazíamos e aquilo que julgamos ser melhor.
 
Muito provavelmente vamos proceder a alterações de acordo com a nossa disponibilidade, o conhecimentoe experiência que vamos adquirindo e as preferências da Lara.
 
Com certeza que outro tipo de alimentação será também boa e saudável. Pessoalmente, tenho muita curiosidade em relação a alimentação totalmente vegetariana para bebés.
 
 Se tiverem ideias, dicas, sugestões ou algo a apontar, é só escrever aqui nos comentários. :)
 
 
Qui | 18.06.15

O dia em que decidimos que queríamos ser campestres

campestres

 

Um dia eu e ele achámos por bem sair do apartamento que alugávamos no centro da cidade e tentar uma vida no campo. Encontrámos uma casinha com vista para o mar, situada numa pequena quinta. O aluguer era barato, a casa era rústica mas aparentemente agradável, e ficava a 30 minutos de carro de Ponta Delgada.

 

Correu tudo muito bem até chegarmos lá. A casa estava toda suja. Não sujidade entranhada de mau uso, sujidade mesmo de anos sem uso, teias de aranha por todo o lado e quilos de pó. Não sei muito bem como conseguimos dormir mas, depois de falarmos com a senhora que geria o sítio, foi lá uma outra senhora limpar a casa. Bem... A coisa começou a parecer-nos estranha logo na altura... A senhora limpou tudo mal e a correr alegando que tinha que ir cozinhar para os patrões, donos das casas da quinta.

 

Outras coisas ocorreram nos dois meses que lá passámos.

 

- Visitas inesperadas e estrambólicas da senhoria, que já com uma certa idade, tentou convencer-nos a pagar mais do que o que estava contratado, alegando que o nome de família do meu namorado indiciava pessoal de carteira recheada. Really?!

 

- Curtos circuitos na cozinha, com direito a faíscas, enquanto "descontraíamos" na sala.

 

- Pedras a rolar a noite toda, numa ribeira ao lado da parede do quarto sempre que chovia.

 

- Ruídos de passinhos no teto do quarto que, em momentos de maior insanidade cheguei a considerar pertencerem a fantasmas ou algo parecido mas, após ponderar um pouco, concluí que só podiam ser causados por simpáticos animaizinhos como ratos ou pombos.

 

- Uma planta de uns 70 cm a crescer no teto da sala, sem que tivéssemos reparado antes (crescia muito rápido, ou estávamos os dois com problemas de visão)

- A maior humidade que já sofri na vida que me fez deitar fora quadros que adorava, roupa e outros objetos que de tanto bolor que ganharam ficaram completamente inutilizáveis.

 

- Ele a dormir, de luvas, cachecol e gorro, por baixo de um edredão de aquecimento super potente, tal era o frio que se fazia sentir ali.

 

Ao fim de dois meses desistimos e pedimos a anulação do contrato por justa causa.

 

Mas foi, muito, muito divertido. Apesar de terrmos passado um mau e gelado bocado ali, guardo muito boas recordações daqueles meses.

 

A arvore de Natal que naquele espaço rústico tinha um ar ainda mais aconchegante e especial.

 

O nosso gato, que fomos buscar naquela altura e se tornou meigo e mansinho aos poucos. Começou por nos observar a medo nas escadas e acabou aninhado em nós no sofá florido da casa.

 

A vista lindíssima para o mar que tinhamos numa pequena varanda ao lado da sala. Aquela era a minha zona preferida da casa e o que me convenceu a ir para lá.

 

Os passeios que fizémos a pé nos arredores, explorando terrenos rurais e piscinas naturais que não sabia que existiam.

 

O pão maravilhoso que se vendia numa padaria ali perto e consta ser o melhor da ilha.

 

As tardes a jogar badminton no meio da sala de teto altíssimo ou lá fora, no imenso espaço da quinta.

 

O caminho de carro de 30 minutos, duas vezes por dia, em que a paisagem campestre e bonita me fazia ter a sensação de estar de férias num sitio desconhecido.

 

Os fins de semana que passávamos sempre fora da cidade, em que iamos ao supermercado local comprar mercearias e muito vinho tinto, para aguentar o frio. :)

 

Foi, de facto, uma esperiência caricata. Agradável. Vá, a não repetir. 

Qua | 17.06.15

10 séries que ando a ver

Wayward Pines

 

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Enquanto investiga o desaparecimento de dois colegas, o agente secreto Ethan Burke sofre um acidente e vai parar a uma cidade misteriosa e sombria, cercada por uma cerca elétrica e de onde ninguém pode entrar ou sair. Os habitantes da cidade são pessoas um pouco "inquietantes".

 

Uma boa surpresa. Dizem que é inspirada no Twin Peaks mas não vejo que assim seja. A série é boa mas o Twin Peaks é outra intensidade.

 

House of Cards

 

house of cards

 

Dizem que é a série é vista pelo Obama.

 

Trata-se de um drama político que conta a história de Francis Underwood, um ambicioso político que faz tudo para chegar ao poder.

 

Neste momento, é a minha série preferida. O argumento e as interpretações são de uma qualidade excecional.

 

Better Call Saul

 

better call saul

 

 

Faz as delícias do fãs da série Breaking Bad (acuso-me). Deriva do BB e conta a história do carismático advogado Saul Goodman, antes de se tornar o advogado de Walter White.

 

Está claro que adoro a série. É, no melhor igual à BB, mesma fórmula de argumento e de produção. Guiões fantásticos. Não sei se a fórmula vai resultar uma terceira vez mas, até agora, está a resultar muito bem numa segunda vez.

 

Gotham

 

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É a história de Gotham, durante a infância e juventude daquele que se viria a tornar o Batman.

 

Gosto muito do ambiente de banda desenhada sombria e tenho um fraquinho por meia dúzia de personagens.

 

Mad Men

 

madmen

 

É a descrição do ambiente profissional e humano dos profissionais das agências de publicidade nos anos 60, conhecidos por Mad Men. A série acompanha, ao mesmo tempo, todas as grandes mudanças sociais vividas na época nos Estados Unidos.

 

Extremamente bem produzida e interpretada. De interesse histórico.

 

Orange is the New Black

 

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Baseada num livro com o mesmo nome, conta a história real de Piper, uma jovem de Nova Iorque, condenada a 15 meses numa prisão feminina federal, por transportar uma mala de dinheiro proveniente de tráfico de drogas.

 

É engraçada e, de certa forma, surpreendente. Porém, nada de extraordinário.

 

Hannibal

 

hannibal

 

A série retrata a relação entre um agente do FBI hiper sensível, que consegue reconstruir na sua mente a forma de pensar e atual de um serial killer e o assassino canibal Hannibal Lecter.

 

Adoro o ator Mads Mikkelsen que, nesta série, está extraordinário.

 

Girls

 

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É a única série verdadeiramente cómica que vejo. Aquilo é tão real, tão verdadeiro e tão familiar que se torna delicioso.

 

É uma espécie de antítese da série Sex and the City. Conta a história, muito pouco glamourosa, de quatro jovens de Nova Iorque. As suas vidas reais, cheias de humilhações e fracassos emocionais, são tão parecidas com aquilo que foi a juventude de muitos de nós que é impossível não a acharmos suculenta.

 

Game of Thrones

 

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Baseada numa série de livros escrita por George R. R. Martin - A Song of Ice and Fire - é uma história cheia de personagens, onde várias famílias nobres lutam pelo Trono de Ferro, e pelo controlo dos Sete Reinos de Westeros, numa epopeia que dura vários anos.

 

Uma vez apanhado o fio à meada (das personagens), é uma história de fantasia muito engraçada e credível  (embora bastante violenta) repleta de personagens carismáticos e complexos.

 

Transparent

 

transparent

 

O pai de três filhos já adultos, com 70 anos, anuncia que quer mudar de sexo e transformar-se numa mulher.

 

A reação dos filhos a esta inesperada notícia, em paralelo com as histórias das suas próprias vidas e emoções conturbadas, transforma esta série numa notável maravilha televisiva. A forma como a história é conduzida e interpretada é de uma sensibilidade poética. É das minhas séries preferidas do momento.Agora pensam vocês: "Estás cheia de tempinho livre hã?!"

 

É. Mais ou menos. Reservo todos os dias 40 minutos da minha noite para ver um episódio.

 

É por isso que as séries são boas, não precisamos de despender tanto tempo como para ver filmes. Esses ficam para o fim de semana.

 

Sab | 13.06.15

Furar as orelhas aos bebés?!

Furaram-me as orelhas quando era bebé.Na adolescência fiz mais 2 furos com pistola, numa ourivesaria, que me doeram imenso e me deixaram as orelhas a arder durante longas horas. Alguns meses depois, furei eu própria as orelhas com uma agulha de costura, umas 8 vezes. Naquela altura "usava-se" uma fileira de argolas de prata pela orelha acima. Nos primeiros furos, "anestesiei" a zona com um cubo de gelo, nos últimos nem por isso. Acreditem ou não, doeu muito menos que com a pistola na ourivesaria.

 

Hoje, não uso brincos. Não gosto, acho que não me ficam bem e vivia bem sem as pequenas cicatrizes que tenho nas orelhas. São pequenas, mal se notam, mas preferia não as ter.I

 

sto para dizer que, as pessoas têm o seu próprio tempo para decidir o que querem fazer com o corpo. Não é justo que lhes impinjam (ainda por cima dolorosamente) dois furos no corpo, que ficam para sempre, sem que tenham uma palavra a dizer.

 

Faz-me muita impressão quando dizem que não dói e que as crianças apenas se assustam com o barulho. Dizer isso é simplesmente parvo. Perguntem a um profissional de saúde, pesquisem, raciocinem e, mesmo assim, podem decidir fazer furos nas orelhas dos bebés mas argumentar que, com poucos meses ou dias de vida, não dói é completamente infundamentado.

 

Claro que é uma questão cultural e os pais não são uns sádicos horríveis por furarem as orelhas dos bebés mas, tal como bater aos filhos como forma de educação é um ato cultural que tende a desaparecer pela sua absurdidade e inutilidade, furar as orelhas também deve ser desencorajado, senão mesmo proibido.Se há assuntos mais graves e pertinentes que devem ser discutidos?

 

Há, com certeza que há. Mas, como em tudo, as melhorias têm que começar por algum lado.

 

Por isso sim, acho esta discussão pertinente e espero que resulte numa proibição de furar as orelhas das crianças até elas atingirem uma idade em que poderão decidir fazê-lo, tendo consciência do que implica.

 

Atenção que não considero, de forma nenhuma, as mães que furam as orelhas dos seus filhos piores mães do que as que optam por não o fazer. Simplesmente não concordo com este ato em que a vaidade se sobrepõe ao bem-estar do filho.

 

Nota: Este assunto surgiu a propósito de uma petição no Reino Unido para impedir os pais de furarem as orelhas de bebés e crianças pequenas. Podem ver mais informação sobre este assunto aqui.

Qui | 11.06.15

Coisas de mãe #1: o que vale mesmo a pena comprar

Um bebé não precisa de muitas coisas.
 
Claro que existem artigos que nos facilitam imenso a vida mas não precisam ser novos nem caros. Quase todas as coisas que usei eram em segunda mão (incluindo roupas), e serviram lindamente. Deixo-vos uma pequena lista de itens do que, para mim, foi mais útil nesta aventura da maternidade.

 

Ovo e carrinho de bebé

 

carrinho
Ovo e Carrinho de bebé emprestado por amigos, acho que a marca é Bébécar
 
É daquelas coisas que não podemos evitar ter. É obrigatório transportar o bebé, de carro, numa cadeirinha própria e o ovo é o mais indicado. A maior parte dos ovinhos encaixa num carrinho e alguns carrinhos até têm a alcofa, numa versão "3 em 1".
 
Usei apenas carrinho e ovo.

 

Banheira

banheira
 
A banheira que usei era muito parecida com esta e foi emprestada por amigos
 
Usei banheira, com suporte, até aos 13 meses da Lara.
 
Depois começou a ficar grande demais e, como já se equilibra bem em pé, torna-se mais prático e rápido tomar banho de chuveiro.

 

 

Parque

 

 
Parque Chicco comprado na Prénatal
 
Parque Chicco comprado na Prénatal
 

Este parque à venda na Amazon

 

Nem todos os bebés se dão bem no parque mas com a minha filha resultou bem.
 
Optei por comprar um grande e bem resistente porque tive um "feeling" de que seria uma coisa que iria usar muito.
 
 
A Lara nunca ficou horas dentro do parque mas sempre se aguentava a brincar lá dentro uns 30 minutos, o que me dava liberdade para ir fazendo as minhas coisas descansada e com a certeza de que ela estava bem e protegida.
 
Desde os 12 meses que uso o parque como cama. Comprei espuma para forrar toda a extensão do fundo e foi das melhores coisas que fiz. Ela passou a dormir sozinha, no seu quarto e, ao mesmo tempo, a dormir a noite inteira várias vezes.
 
O que se passa é que a Lara mexe-se muito de noite e, como as paredes do parque são de tecido flexível, ela nunca acorda, por mais voltas de 360 graus que dê durante a noite.
Outra vantagem é o facto do parque, depois de ser repleto de almofadas fofinhas, ficar transformado numa autêntica tenda de boneca.
 
Creio que vou manter este sistema por mais uns meses.

 

Cadeira de alimentação

 

Cadeira da Prénatal
 
Cadeira da Prénatal
 
No início achei que me ia arrepender de ter comprado a cadeira porque, muitas vezes, era mais fácil dar a comida à Lara, ao colo. Mas, agora que ela já come muita coisa sozinha, é um descanso ter a cadeira e poder ter a Lara a comer ao mesmo tempo que nós.

 

 

Berço

Berço emprestado por uma amiga

Berço emprestado por uma amiga

 
Desde que nasceu que a Lara começou logo a dormir no berço. Correu lindamente até ela se começar a mexer mais e a dar cabeçadas noturnas nas grades do berço (apesar dos protetores de tecido).
 
Existem uns protetores, em forma de almofada, que são capazes de resolver essa questão mas não cheguei a comprar.

 

 

Intercomunicadores

 

Intercomunicadores Chicco comprados na Zippy Intercomunicadores Chicco comprados na Zippy
 

Intercomunicadores Chicco à venda na Amazon

 
Como vivemos num apartamento pequeno achámos que não iríamos precisar de intercomunicadores mas aproveitámos um cheque-prenda zippy para os comprar e... nem sei como tinhamos passado sem eles .
Agora, fechamos a porta do quarto da Lara e ficamos a ver filmes na sala super descansados. Durante a noite, ao primeiro ruído, podemos ir logo resolver a situação antes que a Lara acorde de vez.
 
Não é indispensável mas é uma ajuda enorme.
 
Recomendo muito.
 
Claro que cada bebé é diferente e terá reações e necessidades distintas mas, comigo, estas foram as coisas que resultaram melhor.