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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 31.05.17

Feliz dia dos irmãos

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Cada uma delas já é, muitas vezes, a pessoa preferida da outra.

 

A Lara gosta de fazer rir a irmã e fica triste se ela não se ri às gargalhadas com as brincadeiras dela.

 

A Lara já diz ao pai para não gritar com a Maria sempre que ele lhe ralha de alguma forma (mesmo quando não é a sério, e nunca é a sério).

 

A Lara já usa a Maria como desculpa para tudo e mais alguma coisa. "Vamos levar um brinquedo para a Maria", "Foi a Maria que me ensinou a fazer estas coisas de que vocês não gostam" (really???!!!), "Se calhar a Maria vai gostar de rebuçados e de chocolates" (onde é que ela foi buscar esta?).

 

A Maria tem um sorriso só para a Lara e fica numa alegria imensa quando a vê chegar.

 

A Maria gosta de brincar com a Lara no parque, de lhe puxar os cabelos e tentar tirar o que ela tem na mão.

 

A Maria gosta quando a Lara lhe faz cócegas e a faz rodar na cama. Ri às gargalhadas de uma forma deliciosa.

 

Estas duas são naturalmente irmãs. A Lara é uma orgulhosa irmã mais velha e a Maria é uma irmã mais nova cheia de admiração pela mana mais crescida. 

 

Ver o amor crescer entre elas é uma felicidade sem medida! <3

 

 

 

 

Qua | 31.05.17

A varicela da Lara

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Houve um surto de varicela na escola da Lara e, logo que ouvimos falar dele, ficamos alerta.

Os dias foram passando e... nada. Soubemos que um dos miúdos mais próximos da Lara tinha ido para casa com varicela e esperámos as primeiras borbulhas. Nada.

Até uma semana depois. 

Foi na terça-feira. Quando o Milton foi buscar a Lara à escola disseram-lhe que estava com varicela. Tivémos sorte e ela pode ser atendida pela pediatra logo nesse dia, ao fim da tarde.

Chegou a casa com a medicação, instruções e com uma borbulhinha no pulso e outra na barriga. Eu, que me lembrava bem de ter tido varicela, com 7 anos e o corpo cheio de borbulhas pensei: "É isto? Duas borbulhas?"

Fiquei descansadíssima. Borbulhas pequenas, Lara bem disposta, tudo parecia simples e tranquilo. Sempre tinha que ficar uma semana com ela em casa mas não se previa chatice de maior.

Na quarta-feira apareceram mais umas borbulhas e as mais antigas cresceram e ganharam pus, ficando com a aparência de herpes. A Lara colocou-se no sofá de pernas cruzadas e aí ficou o dia todo, a ver desenhos animados. Estava bem disposta e sorridente, muito engraçada sem mexer as mãos, com medo de fazer dói-dóis.


Nos 3 dias seguintes é que foi... Dezenas (ou centenas) de borbulhas foram aparecendo pelo corpo todo: tronco, cara, braços e pernas, cabeça, dentro das orelhas, entre os dedos, palmas das mãos, até na língua e céu da boca. As borbulhas foram-se enchendo de um líquido amarelo e a Lara passava o dia inteiro, inteiro mesmo, a chorar e a gritar "Dói- dói". 


Durante dois dias teve mais de 39º de febre e praticamente só saía do sofá para ir à casa de banho. Dormia sestas curtas, constantemente interrompidas por choros e quixumes. :(

 

Passou 3 dias nisto. Já estávamos todos a ficar doidos! Ela gritava porque queria coçar, porque lhe fazia comichão, depois gritava porque tinha um cabelo no olho, porque queria mudar os desenhos animados... 

Deve ser muito aflitivo ter aquelas borbulhas todas no corpo mas confesso que já só me apetecia bater com a minha cabeça na parede com tanto grito... é que era constantemente! 

 

Durante duas noite ninguém dormiu em casa, só a Maria (felizmente ela manteve o sono regular, apesar do choro da Lara que estava sempre a acordar).

No domingo, 5º dia desde que descobrimos a primeira borbulha, comprei-lhe um balão parecido com um rebuçado e ela brincou com ele, aos pulinhos. Como fiquei feliz de a ver a rir, em pé e a brincar. Não foi durante muito tempo mas já era um avanço. E já não estava constantemente a chorar.

 

Depois, foi melhorando, e na segunda-feira, as borbulhas começaram a ficar em crosta e a Lara já brincava normalmente.


Para acalmar a comichão, demos banhos mornos com farinha maizena (umas duas ou 3 colheres misturadas na água). Ela ficava tranquila na água, a brincar com bonecos e chávenas de chá, mas depois de sair do banho, voltava ao mesmo por isso não posso dizer com certeza que tenha ajudado muito.

 

Felizmente, apesar das borbulhas demorarem a passar, a partir de segunda-feira tudo normalizou em termos de humor e genica.


Foi uma varicela agressiva, nem com todas as crianças é assim. Um menino nosso vizinho teve varicela depois da Lara e melhorou antes, tendo muito menos borbulhas... Cada caso é um caso.

De modo que, connosco foi assim: muitos desenhos animados, mimos e muita paciência (confesso que me falhou algumas vezes). Para isto não tenho truques, mezinhas ou dicas. É aguentar que há-de passar. :D


Se, por aí, alguém tiver dicas de como lidar melhor com os sintomas da varicela, por favor partilhe (nem que seja para tornar este texto um bocadinho mais útil). :)

Ter | 30.05.17

Amarelo

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Num dos dias em que eu e umas amigas do trabalho decidimos ir à discoteca Lux, em Lisboa, resolvi inovar um bocado na indumentária que é como quem diz, aceitar as sugestões das amigas (triste ideia).

 

Elas, como acontece com frequência, estranhavam que andasse sempre de preto e sugeriam que vestisse outras cores que, de acordo com a sua opinião, me haveriam de favorecer mais do que o preto. É justo e as minhas amigas tinham, certamente, a melhor das intenções. Mas a coisa não correu da melhor forma.

 

Acabei a ir para o Lux com umas calças de gangas justas, metidas por dentro de uns botins adidas pretos e rosa choque, e um top de tecido tipo crepe, cor de rosa bebé (???!!!!!!!!!).

 

Para além de ter visto 10 pessoas (só nos mesmos 5 metros quadrados que eu) com tops iguais, passei a noite toda a sentir-me estranha naquela indumentária. A noite não foi nada memorável e eu tinha  mais vontade de me esconder do que de dançar. 

 

Obviamente que o caso não se repetiu e voltei a usar as minhas roupas do costume, pretas com uns toques (poucos) de outras cores na mala ou nos sapatos.

Agora se até hoje eu não consigo vestir grandes cores, as minhas filhas já adoro ver de cores clarinhas. Aliás, gosto de as ver de cores que nunca conseguiria vestir. Entre elas, o amarelo.

Acho que nunca vesti amarelo desde que defini aquilo de que gostava. Nunca me lembro de olhar para uma camisola de mulher amarela e pensar algo diferente de "Nunca ninguém me vai apanhar com aquilo vestido!" Vá, calhando pagarem-me se calhar até vestia um topzito amarelo durante uma tarde de praia.

 

Hoje em dia, olho para roupinhas amarelas de menina e apetece-me comprar tudo.

 

A Lara fica amorosa de amarelo e tem várias coisas de verão dessa cor e a Maria vai pelo mesmo caminho. É que os miúdos ficam mesmo queridos de amarelo. Não sei bem porquê mas é uma cor que parece ficar bem a todos. 


Vejam estas coisinhas mimosas e digam lá se não são extremamente amorosas.


Tudo com fantásticos descontos, como se quer. ;)

Ter | 30.05.17

Ele recebeu um piropo

 

Durante as festas do Senhor Santo Cristo, com a Lara com varicela, não tivémos grande oportunidade de sair em família pelo que, ora saía um, ora saía outro.

 

De modo que, no sábado à tarde, o Milton foi dar uma volta com a Maria no carrinho.

 

Quando chegaram a casa, ao final da tarde, diz-me ele que recebeu um piropo. 

 

Terá sido mais ou menos assim:

 

Estava a andar na rua, e passam duas raparigas no sentido contrário, que olham para a Maria no carrinho.

 

"Olha que bebé bonita!" diz uma à outra.

"Pois é!" ...  "E o pai também".

Bom... isto foi o que ele contou (não estava lá para ver) mas parece que homens com bebés fazem sucesso entre as mulheres.

 

Bom... quem não acha querido ver um rapaz a cuidar de um bebé pequenino?! 


Homens solteiros desse mundo, vão passear com os vossos sobrinhos, afilhados, irmãos, filhos de amigos, primos bebés que o sucesso é praticamente garantido.




Seg | 29.05.17

A praticar todos os dias

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É complicado mas tem que ser feito.

Todos os dias me preocupo. Desnecessariamente.

A única coisa em que temos que pensar é na validade da nossa preocupação. Preocupar-nos vai ajudar a resolver a situação?

 

Se sim, é tomar a ação necessaria.

 

Se não, é preencher a mente com coisas mais úteis ou mais agradáveis.

 

Não é fácil.

 

Mas é uma prática necessária para quem pretende ser feliz.

 

Trabalhemos nisto como quem trabalha para desenvolver um músculo. Dá trabalho mas chegamos lá tão mais depressa quanto o trabalho que estivermos dispostos a desenvolver nisso.


 

Seg | 29.05.17

Massa quebrada perfeita em menos de um minuto (na bimby)

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Sempre que preciso de fazer uma refeição mais "para desenrascar" faço quiches. Aproveito os ingredientes que tiver em casa e faço a massa quebrada na bimby em menos de nada.

 

Às vezes tenho massa folhada ou quebrada de compra em casa, mas é cada vez mais raro. Por um lado porque é sempre mais pequena do aquilo que preciso e, por outro, é mais cara do que o desejável e com o que gasto numa placa de massa quebrada consigo fazer 4 caseiras e mais saudáveis.

 

De modo que tenho feito quase sempre a massa quebrada na bimby.

Segue uma das minhas receitas preferidas, simples e com azeite em vez de manteiga.

A consistência é perfeita, bastante elástica (nem precisei de farinha para a esticar).

 

Massa quebrada com azeite

 
250 g farinha, tipo 65

100 g água
50 g azeite
1 pitada sal


Inserir todos os ingredientes no copo, e programar 20 segundos, velocidade 6.

Retirar do copo, fazer uma bola e estender para forrar uma forma de tarte.

Colocar o recheio escolhido, e ir ao forno, cerca de 25 minutos, a 180º.

 

Receita retirada daqui.

Dom | 28.05.17

As diferenças entre viver numa cidade pequena e viver numa cidade grande

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Vivi em Lisboa cerca de seis anos e estou em Ponta Delgada há sete.

 

Sempre gostei de Lisboa e adorei cada segundo em que lá vivi. Gostava da agitação, da sensação boa de estar sozinha no meio de muitas pessoas (estar sozinha e não sentir-me sozinha), de passear sozinha, ir ao cinema quando me apetecia e ver o que me apetecia, de sair em grupos grandes, de jantar em grupos grandes, de apanhar o metro depois do trabalho para ir ao bairro alto e depois ao Lux, das noites enormes, dos restaurantes novos, das pessoas diferentes que conhecia com frequência, da oferta cultural, dos passeios em Sintra e em Belém ao fim de semana, da praia de areia branca, das possibilidades diferentes que existiam todos os dias.

 

Quando vim para Ponta Delgada não foi fácil. Eu adorava Lisboa. Não gostava de sítios pequenos nem das suas características. Não foi, de todo, simples.

 

Depois comecei a conhecer pessoas aqui, tão diferentes das pessoas a que estava habituada. As pessoas convidavam-me para a sua casa (em Lisboa também mas era diferente, havia confiança, havia intenção, havia aquela coisa das "tribos"), as pessoas eram muito generosas mesmo sem me conhecerem de lado nenhum. 

 

Arranjei trabalho, mudei de função várias vezes até chegar ao que faço hoje e adoro.

 

Fui ficando, fui tendo muitos motivos para ficar e a cidade pequena começou a entrar nos meus hábitos e no meu coração.

 

Continuo a adorar Lisboa (vou adorar sempre) mas já adotei Ponta Delgada como a minha casa mais importante. Não posso dizer que criei raízes aqui (não crio raízes com sítios, ou não fosse sagitário), só com pessoas e valores.

 

Quando vou a Lisboa por vários dias, absorvo com voracidade cada momento mas já não aprecio a velocidade a que se vive.

 

Já não gosto de andar a correr para chegar a todo o lado e sinto uma confusão mental enorme cada vez que vou a sítios apinhados de gente ou fico presa no trânsito durante horas.

 

Faz-me confusão andar o que me parecem quilómetros num hipermercado, quando só quero comprar fruta, legumes e alguns produtos de higiene.


Aprendi a gostar muito de algumas das características de uma cidade como Ponta Delgada:

 

- Aqui vou a pé para todo o lado.

- Aqui vivo, sei-o agora, deliciosamente devagar.

- Aqui as pessoas são mais generosas e colocam-se menos à nossa frente em tudo o que é filas.

- Aqui gosto de receber amigos e de ir a casa deles ao fim de semana (é a vantagem de não ter muito mais o que fazer se não estiver bom tempo lá fora).

- Aqui tenho amigos que são uma espécie de família, a que nós escolhemos (embora tenha excelentes amigos/ família que não são daqui).

-Aqui, vejo o mar todos os dias.

- Aqui tenho piscinas naturais e praias muito perto de casa.

- Aqui sinto-me segura, sinto-me em casa e sinto que posso andar devagar, descontraír sem estar com receio de perder algum acontecimento, alguma experiência ou algo inadiável que precisa de pressa e ansiedade para se realizar.

- Aqui sinto que estou onde devo estar.



Se vou viver aqui para sempre? Não faço ideia. Mas, neste momento, seria difícil imaginar-me a trocar a qualidade de vida que se tem aqui por uma vida super acelerada numa cidade grande qualquer.

Foi numa cidade pequena que aprendi que, a par da saúde, da paz, do amor e da família, o tempo é um dos bens mais preciosos que podemos ter.

 

Sab | 27.05.17

Finalmente vi o Lalaland

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O plano era ter ido ver o filme no cinema.

 

Combinei com uma amiga mas, ora eu não podia, ora ela não podia, e acabámos por não ir.

 

Ontem, e antes de ontem, e no dia anterior, vi finalmente o filme. Sim, repartido em três. Depois de ter duas filhas até séries de 20 minutos vejo em duas ou três partes.

 

Vi e gostei muito.


Já tinha lido várias críticas positivas e menos positivas ao filme por isso até estava sem grandes expetativas.


Curiosamente (ou não) não fiquei impressionada com o final, que todos dizem ter sido excelente.

 

É bom, claro. É giro, poético e tal mas... totalmente surpreendente não é. Já vi melhores. Não vou dizer que não gostei, ou que não gostei muito, porque seria falso. Mas que não fiquei impressionada não fiquei.

 

A bem dizer, nem chorei. O olhito direito ainda tremeluziu qualquer coisa, e uma espécie de pingo poderia ter descido por uma das minhas narinas, mas não aconteceu. Consegui controlar-me perfeitamente. O que significa que a história e o filme não me tocaram lá no fundo.


Tudo o resto achei engraçado. Banda sonora boa, história engraçada e interpretações competentes.

 

Agora, o que me prendeu do início ao fim deste filme foi a fotografia fantástica! Quem fez a fotografia deste filme é um artista, um poeta de imagens, uma alma inspirada... O filme podia ser todo em russo, com atores e guião medíocres, que tê-lo-ia visto com prazer só pela fotografia.

 

A fotografia, para mim, é uma parte fulcral do filme, a par do guião e das interpretações. A fotografia é que define a forma como vamos ver o filme, as emoções que sentimos, o ambiente que percecionamos, o mundo em que entramos. Este filme transporta-nos diretamente para os anos 50, na sua forma mais bonita e resplandecente.


De modo que, para mim o Lalaland é todo fotografia.


Tenho pena de não o ter ido ver ao cinema o que teria sido, sem dúvida, uma experiência ainda melhor. Este é daqueles filmes que merece mesmo pelo menos uma ida ao cinema.

 

Se gostam de fotografia, de arte e de coisas bonitas em geral, deveriam ver este filme. :P

 

 

Sex | 26.05.17

3 receitas simples de papas caseiras para bebés de 9 meses

 

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Desde cedo que comecei a fazer papas caseiras para a Maria. A principal razão para isso é considerar que são mais saudáveis que as de compra (a maior parte das que encontramos à venda têm bastante açúcar) mas essa não é a única vantagem.

Para mim, que faço 4 doses de cada vez, é muito mais prático apenas aquecer as papas de manhã no microondas do que estar a fazer papas instantâneas.

 

Ocasionalmente dou-lhe papas de compra mas é mesmo raro. 

 

Faço as papas sempre da mesma maneira, de uma forma super simples.


No início fazia só de aveia, porque de cada vez que fazia com outros cereais a Maria não gostava. Depois comecei a misturar a aveia com outros cereais e assim ela já apreciava mais.


Seguem receitas das 3 que faço mais. Isto é sempre igual, só mudam os ingredientes. 

Nota: Quando faço com flocos integrais costumo passar na varinha mágica para ficar com a consistência de papa. 



Papas de aveia com pêra (4 doses)

1 litro de água
1 pêra grande ralada grossamente (uso o ralador de cenoura)
8 colheres de sopa de aveia (cerca de 80 g)

Levo a aveia a cozer com a água e a pêra, em lume médio, mexendo sempre, durante 10 minutos depois de começar a ferver.
Deixo arrefecer e coloco em 4 tacinhas de vidro com tampa que levo ao frigorífico.
De manhã, aqueço durante 50 segundos no microondas.


 

Papas de aveia e cevada com alfarroba (4 doses)

1 litro de água
1 maçã ou pêra ou banana raladas grossamente (uso o ralador de cenoura)
4 colheres de sopa de aveia (cerca de 40 g)
4 colheres de sopa de alfarroba (cerca de 40 g)

Levo  todos os ingredientes a cozer, em lume médio, mexendo sempre, durante 10 minutos depois de começar a ferver.
Deixo arrefecer e coloco em 4 tacinhas de vidro com tampa que levo ao frigorífico.
De manhã, aqueço durante 50 segundos no microondas.

 

 

 

Papas de aveia e centeio com banana (4 doses)

1 litro de água
2 bananas dos Açores raladas grossamente (uso o ralador de cenoura)
4 colheres de sopa de aveia (cerca de 40 g)
4 colheres de sopa de centeio (cerca de 40 g)

Levo  todos os ingredientes a cozer, em lume médio, mexendo sempre, durante 10 minutos depois de começar a ferver.
Deixo arrefecer e coloco em 4 tacinhas de vidro com tampa que levo ao frigorífico.
De manhã, aqueço durante 50 segundos no microondas.

Qui | 25.05.17

Coisas que só me acontecem a mim #2

Precisei de ir comprar umas coisas de que precisava mesmo em casa, tipo fraldas e legumes para o almoço e, dado o bom tempo que se fazia sentir, resolvi levar estas havaianas:

 

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Tudo muito bem.

Faço as compras, e encontro-me carregada de sacos quando a havaiana do pé direito se parte de lado e me deixa literalmente descalça.

É que nem conseguia manter o chinelo no pé, arrastando-o... Ficou completamente inutilizado.

Só tive tempo de entrar numa loja de desporto a coxear (felizmente havia uma mesmo em frente) a coxear para comprar algo para pôr nos pés.

Acabei por comprar estes ténis, já que estava a precisar duns brancos.

Acho que fiquei bem servida, o tempo o dirá.

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Também podiam ter sido uns destes mas não havia o meu número.

Clicar nas imagens para ver preço e detalhes.


 

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