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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 31.10.17

As crianças têm sempre razão

Lara 7 As criancas tem sempre razao.jpg

 


Ontem  a minha filha mais velha, de 3 anos e meio, passou o dia a fazer birras.

Choramingava por isto ou por aquilo, aborrecia a irmã mais nova, quando saímos de casa não andava direita, sentava-se no chão, pedia colo a toda a hora e o mais comum de tudo: fazia constantemente o contrário do que lhe dizíamos para fazer e desafiava-nos a toda a hora.

Confesso que perdi a paciência várias vezes, principalmente quando estávamos fora de casa. Falei mais vezes do que gostaria de uma forma mais brusca (embora sem gritar) e só ao final do dia me sentei com ela no sofá a perguntar o que se passava e porque é que ela tinha passado o dia tão aborrecida.

E ali estivemos a ler histórias, no sofá, até a Lara ir dormir. Abracei-a, dei-lhe muitos beijinhos e disse que gostava muito dela, como faço várias vezes por dia.

Depois de conversar com o Milton sobre o que se tinha passado, chegámos à conclusão que existiu um episódio de manhã que tinha deixado a Lara aborrecida.

Ela sentou-se à mesa e eu tinha-lhe dito que ia preparar a papa dela. Vi que o Milton já estava a preparar as papas das miúdas e, ao ver a Maria a berrar ao meu lado a pedir papa, comecei a dar a papa à Maria. A Lara ficou triste.

Era uma questão de segundos até o Milton lhe ir dar a papa dela mas eu tinha dito que ia dar-lhe a papa. Julgo que foi isto que causou as chamadas de atenção da Lara durante o dia todo. Ela teve razão. Eu, nas pressas de atender quem parecia estar mais necessitado, e sem querer, desconsiderei as suas expetativas.

Na altura não pensei que estava a magoar a minha filha de alguma forma, o que me ocorreu é que a Maria já estava a berrar e a Lara não estava e que se desse a papa à Lara primeiro a Maria ia gritar ainda mais… Enfim, questões e mais questões.

De qualquer forma não me estou a sentir culpada. Conversei com a Lara sobre isso, expliquei-lhe as minhas razões e pedi-lhe desculpa. Os pais e as mães não acertam sempre, nem é suposto. Mas amam sempre os seus filhos.

O que me faltou aqui foi uma compreensão melhor do que tinha acontecido para agir em conformidade logo. Assim, talvez a Lara tivesse feito menos birras.

Isto para dizer que há sempre qualquer coisa que despoleta as birras das crianças. Não serão birras gratuitas e sem razão, por mais que pareçam. E é natural que nem sempre os pais consigam perceber o que é que se passou. Às vezes são coisas muito pequeninas, que nos passam despercebidas mas que, na mente das crianças, são coisas grandes e que lhes ferem os sentimentos.

Julgo que, se agirmos sempre (que conseguirmos) com empatia pela criança e com amor, as coisas correm melhor.

Não estou a falar de agir com permissividade porque com certeza não é permitido estar deitada no chão da rua, ou aborrecer a irmã ou correr em sítios perigosos, mas explicar com calma porque é que é melhor comportarmo-nos de certa forma e quais as consequências dos nossos comportamentos.

Já à noite, mesmo antes de deitar, tudo correu melhor. A Lara recusou-se a arrumar os brinquedos e eu expliquei-lhe que eu ainda tinha muito que fazer e que se tivesse que arrumar os brinquedos dela já não lhe teria tempo para ler histórias antes de dormir. A Lara arrumou os brinquedos da sala e ainda foi arrumar os brinquedos que a Maria desarrumou no quarto. E lemos as histórias e tudo decorreu sem birras e sem chatices.

A maior parte das vezes a resposta está em nós. E nós podemos não estar à altura algumas vezes. É humano e não nos devemos forçar demasiado a ser perfeitos. Creio que basta amarmos os nossos filhos e fazermos um esforço consciente para sermos os melhores pais que pudermos ser.

Seg | 30.10.17

Devia ter comprado isto

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Com as minhas duas filhas, usei sempre canguru, que me foi emprestado para cada uma das minhas filhas por duas amigas diferentes (o último até foi oferecido e usei até a Maria ter 1 ano).

Para além do canguru, usavamos o carrinho de bebé com o ovo e, mais tarde, o mesmo carrinho já adaptado para bebés mais crescidos.

Confesso que não sou adepta do carrinho. Por um lado é bom porque permite que os miúdos durmam a sesta confortavelmente enquanto estamos a passear, a fazer compras, etc. Por outro, se for para andar na rua, tenho muito receio de andar de carrinho em Ponta Delgada.


O que se passa é que as ruas em Ponta Delgada são muito estreitas e, não raramente, existem carros estacionados no passeio, o que obriga os carrinhos a andarem no meio da estrada. A mim faz-me muita confusão não poder andar sempre com o carrinho de bebé no passeio por isso sou completamente adepta de Porta- bebés, principalmente se for para andar a passear pela cidade. 

A Maria e a Lara, quando eram mais pequeninas, chegavam a dormir belas sestas no canguru. Quando a Maria tinha 3 meses passámos uns dias nas Furnas e passei a maior parte do tempo com ela no canguru e correu lindamente.

A questão é que o canguru só dá para bebés pequenos e, até aos 3 anos, ainda pode ser muito útil ter Porta-bebés.

É por isso que, para quem tem bebés pequenos ou está para ter, aconselho vivamente a comprar um Porta- bebés que dão para usar desde o nascimento até aos 3 anos (ou mais dependendo do peso da criança).

É um investimento mas para viagens, férias, passeios em geral, não há nada melhor que os transportar junto a nós. A não ser que vivam numa cidade com passeios espaçosos e onde não seja comum estacionar em cima do passeio. 

Neste momento, com a Maria quase a andar e com o tempo a ficar cada vez mais chuvoso, já não me compensa comprar um mas, se soubesse o que sei hoje, teria investido num logo quando a Lara era bebé. 

Deixo-vos o exemplo de um que me pareceu muito bom. Conheço a marca e gosto muito. O porta-bebés é extremamente versátil, dá para usar em várias posições diferentes de frente e de costas e parece super confortável para o bebé e para os pais.


Para ver preço e todos os detalhes clicar na imagem.

Dom | 29.10.17

Caril de Legumes, a receita vegan desta semana

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Há algum tempo que decidimos introduzir pratos vegan na nossa alimentação. E, pelo menos duas vezes por semana, fazemos refeições vegetarianas e, se possível, completamente vegan (sem qualquer produto de origem animal).

Como não gosto especialmente de carne não tenho problema nenhum em fazer este tipo de alimentação mas confesso que falta-me a imaginação para cozinhar sem carne ou peixe. Por isso, decidimos experimentar receitas novas regularmente para fazermos uma seleção das melhores para as incluirmos nas nossas refeições regularmente.


Esta semana fizémos caril Caril de Legumes e ficou delicioso (por isso partilho aqui). Ficou mesmo muito bom e dá para toda a família, até a Maria, de 15 meses pode comer.

E o melhor é que é super rápido e fácil de fazer. Até a Lara ajudou. Separei todos os ingredientes em caixinhas e ela foi colocando no Wok e mexendo devagar. 

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Segue a receita de Caril de Legumes

Ingredientes

4 colheres de sopa de azeite
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
1/2 chávena de pimentos verdes
1/2 chávena de pimentos vermelhos
1 chávena de cogumelos (usei de lata porque era o que tinha em casa)
1 chávena de espinafres descongelados
2 chávenas de bróculos
1 chávena de cenoura ralada grossamente
1 lata de leite de côco
1 colher de chá de sal 
2 colheres de sopa de caril
1 colher de sopa de gengibre em pó

Levar ao lume, num Wok ou tacho, o azeite, o alho e  a cebola, durante uns minutos, até a cebola ficar mole.

Depois é só juntar todos os ingredientes e ir cozinhando (mexendo sempre) até os legumes ficaram cozidos. Leva cerca de 20 minutos.


Acompanhei com arroz branco (vaporizado), mas deve focar ainda melhor com arroz basmati.

Bom apetite!

 

 

Sab | 28.10.17

5 ideias para entreter um bebé de 15 meses

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Fruto do tempo, da idade e da creche, a Maria tem apanhado umas "ites" que nos fizeram ficar em casa durante as últimas duas semanas.

 

Felizmente a Maria é uma bem disposta (apesar da personalidade forte) e está a entrar numa fase muito engraçada, em que só quer é folia e brincadeira. Por isso, apesar de não poder sair de casa e estar a tomar medicamentos, está sempre bem disposta e cheia de genica.

 

A questão é entretê-la durante o dia todo, numa casa sem espaço exterior.

A Maria dorme uma sesta de uma a duas horas logo depois do almoço e, no restante tempo, para além de brincar com ela, ler-lhe imensos livros, dançar com ela a ouvir música, entre outras coisas que fazemos as duas, preciso que se entretenha sozinha enquanto faço coisas que tenho que fazer como tomar banho e preparar as refeições.

Claro que por vezes a coloco a ver desenhos animados (que não são exatamente desenhos animados, são mais vídeos musicais para crianças) mas é algo que tento evitar.

Eis então algumas ideias de brincadeiras que utilizo em casa e que entretêm a Maria durante alguns minutos. Deixo a Maria perto de mim, a brincar, enquanto vou fazendo o que tenho a fazer e ela está entretida. Convém estar sempre de olho nela, para não começar a comer papel, por exemplo.


- Balde das molas
É um clássico cá em casa e, imagino, em todas as casas. Entretem-se com as molas montes de tempo. Claro que em 5 minutos tenho as molas todas espalhadas no chão mas faz parte. :P

- Uma caixa de papel cheia de pequenos objetos (não tão pequenos que sejam perigosos)
Geralmente uso uma embalagem qualquer e coloco lá dentro pequenos brinquedos como animais de plástico, cubos de borracha, peças grandes de Lego e a Maria diverte-se a tirar as coisas da caixa e a voltar a colocar.

- Caixas de chá e respetivas saquetas
Convém ser daquelas saquetas de plástico, difíceis de abrir para bebés,
Ela fica um bom bocado a tirar as saquetas e a colocá-las de volta.

- Muitos livros.
A Maria entretém-se muito a ver livros sozinha e quantos mais melhor. Ela fica a apontar as figuras dos animais e a fazer o som deles. É muito engraçado de ver e ouvir.

- Copos de plástico ou formas
Basicamente qualquer conjunto de objetos que possam ser encaixados uns nos outros. Uso muito forminhas de gelados e copos de plástico coloridos. Funciona sempre.

Se tiverem mais ideias, é partilhar por favor. 

Sex | 27.10.17

Como compro roupa para as miúdas sem gastar muito dinheiro

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Por acaso (e modéstia à parte) acho que faço isso muito bem.

A Lara, de 3 anos e meio, teve muita roupa emprestada e não precisei de comprar quase nada. Tinha ainda, muita roupa que me iam oferecendo.

Com a Maria, tenho muita roupa da Lara e alguma emprestada, e pouca coisa preciso de comprar. Mas, quando preciso de comprar, aproveito sempre saldos e promoções. 

Grande parte dos sapatos da Lara são comprados em promoção e compro de vez vários números. Como são ténis que ela usa de verão e inverno, não tenho qualquer problema com os tamanhos.

Se forem sandálias ou botas, já convem comprar quando é para usar e aqui pode ser mais difícil encontrar promoção (mas vale a pena tentar).

No verão, como a Maria foi para a creche mais cedo do que estava planeado, tive necessidade de lhe comprar roupinhas mais práticas e fáceis de vestir e despir. Então comprei-lhe vários conjuntinhos de algodão de tops e calções. Ela fica uma boneca com aquelas roupinhas, o algodão é de boa qualidade, a roupa é confortável e prática e o preço inacreditável.

Procuro sempre online as coisas de que preciso para tentar encontrar "bons negócios". Existe muita variedade e a qualidade é bastante boa (pelo menos das lojas que conheço). Para as miúdas compro quase sempre online: super cómodo e simples.

Este conjuntinho abaixo é um dos que a Maria tem. Tem outros exatamente iguais mas com cores e padrões diferentes.

Com umas sandálias giras (ou nada se o bebé ainda não andar) e ficam umas coisas fofas.

 

Clicar na imagem para ver detalhes e preço.

Qui | 26.10.17

3 coisas que enervam MUITO uma mãe

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1- Quando a nossa filha que tem estado doente e irritadiça finalmente adormece e, de repente, sem que nada o pudesse prever, alguém começa a apitar descontroladamente o carro na rua.
Começo logo a ver tudo vermelho. 


2- Quando a nossa filha de um ano já não quer mais comida e, sem que tenhamos tempo de reação, manda a tigela pelo ar e dá-nos (às duas) um banho de sopa.

3- Quando essa mesma querida de um aninho está aborrecida e, no nosso colo de costas para nó, resolve mandar a cabeça para trás, desferindo-nos um golpe no queixo que quase nos deixa KO.



 

 

Qua | 25.10.17

Como é criar filhos nos Açores?

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Vivo nos Açores, em Ponta Delgada, há mais de 7 anos. As minhas filhas nasceram aqui.  Antes, vivia em Lisboa e adorava.

Só posso falar sobre a minha experiência a educar crianças nos Açores porque é a única que conheço.

Educar crianças nos Açores é bom, é fácil e agradável por vários motivos.

1- Aqui tudo é pertinho: escolas, centros médicos, jardins, parques, praia, piscinas, as casas dos amigos, o local de trabalho.
Por ser tudo tão perto, ganhamos imenso tempo e passamos mais tempo com as miúdas.


2- Apesar de não termos espaço exterior em casa, basta andar uns metros para ter à disposição um enorme jardim. Noutra direção temos piscinas naturais, mais jardins, parques infantis. E temos amigos com jardim, ou varandas grandes ou quintais que nos convidam para churrascos, para jardinar ou para apanhar sol. :D

3 – As pessoas são boas, humanas, amigas. Não digo que também não o sejam numa cidade grande mas aqui são muito familiares. Sinto que as minhas filhas são bastante acarinhadas pelas pessoas em geral, não só os meus amigos mas também as pessoas que trabalham na escolinha delas e até os pais dos outros meninos.
Aqui, os colegas de trabalho transformam-se em amigos próximos e os amigos próximos valem-nos tanto como família. Isso é, sem dúvida, o melhor que encontro nos Açores.

4 – A natureza maravilhosa que encontramos nos Açores, que nos permite tomar banhos de piscina de água quente em qualquer altura do ano, rodeados por paisagens fantásticas. Ainda este ano estivemos os quatro a divertir-nos numa piscina de águas termais, quentinhas, durante imenso tempo. A única parte complicada era tirar as miúdas da água.

5 – O fato de vivermos num sítio com poucas pessoas faz com que as pessoas se tornem nossas conhecidas e muito mais próximas. Relações médico/paciente, professora/aluno e outras, acabam por se tornar muito mais próximas do que se vivessemos numa cidade grande onde só nos encontramos em contexto profissional.

6 – Por enquanto ainda temos acesso a zonas de lazer lindíssimas, sem o incómodo de estarem apinhadas de gente. É um verdadeiro luxo termos acesso a lugares tão bonitos e bem conservados de forma completamente gratuita.

7- Apesar de vivermos numa cidade pequena, existe uma oferta cultural cada vez maior e mais diversificada. Ainda este ano perdi a conta ao número de festivais de música que existiram. E alguns são bastante vocacionados para famílias com crianças pequenas. É maravilhoso! A isto chamo verdadeira qualidade de vida.

8 – O facto é que viver nos Açores nos dá a sensação de estarmos permanentemente de férias. É impossível habituarmo-nos a tanta beleza e deixarmos de reparar nela. Não acontece. Não há dia em que não me sinta deslumbrada com a proximidade do mar e com a beleza dos caminhos que percorro quando saio um pouco da cidade. Cada canto da ilha tem um encanto diferente, uma beleza mais peculiar e espantosa, um toque mágico que nos deixa maravilhados mesmo que já o tenhamos visto 1000 vezes.

Claro que nem tudo são rosas e nem tudo é perfeito. Existem pormenores menos interessantes como existem em todo o lado mas o saldo é francamente muito positivo e dificilmente gostaria de criar as minhas filhas noutro sítio que não este.

Seg | 23.10.17

Não tenho nada para vestir!!!!!

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Sabem aquela sensação de olharem para o roupeiro e não terem nada para vestir?
Estou nessa fase.
Ontem, retirei das caixas a roupa de inverno e reparei que não tinha nada de jeito para vestir. De modo que estou a sentir uma vontade maluca de renovar o guarda roupa todo.

Bom… não vai ser possível renovar tudo assim de repente por isso vou começar por partes.

Primeiro tenho que ver tudo o que tenho. Depois tenho mesmo que deitar fora tudo o que não estiver prestável. Há sempre tanta coisa que já nem para pano serve que insisto em conservar nem sei bem porquê.

Também tenho que me livrar daquelas peças que comprei e nunca usei porque nem a meninas de 5 anos servem. Aquelas peças  xxs que por algum ataque de otimismo achei que me iria servir nos próximos meses e que, na verdade não irá servir porque não só é muito estreito como muito curto  e deveria ter bebido no dia em que me lembrei de comprar aquilo.

De modo que tenho que desbravar aquela roupa toda e deixar apenas o essencial, o que está em bom estado e aquilo de que gosto mesmo.

Depois têm que entrar peças novas.

Estas peças têm que ter 3 características essenciais:

- Têm que ser bonitas.
Tem que ser algo com que me sinta bem e que goste de usar por ser esteticamente bonito. Estou numa fase em que me está a apetecer estar bem, mais bonita. Não sei bem porquê mas tem sido algo que está cada vez mais presente. É algo para mim mesma. Sinto que não tenho tido muito tempo para mim, para tratar do aspeto, do cabelo, da roupa e quero mudar isso. Pode ser já nesta estação.

- Têm que ser simples e confortáveis.
Quero investir muito mais no visual mas continuo a optar pela simplicidade. Algo de uma ou duas peças é o suficiente. E tem que ser confortável. Algo com que conseguisse correr, saltar e fazer ginástica acrobática. Vestidos de malha são o que melhor se enquadra nestas “exigências”.

- Têm que ter boa qualidade
Não gosto de andar sempre a comprar roupa e não ligo a tendências de moda. Não digo que elas não me atinjam de vez em quando mas não é algo que eu procure ativamente.
Olho para uma peça, sinto se gosto dela ou não e é isso que me interessa sempre. Por isso, prefiro comprar peças simples e intemporais que possa usar hoje, daqui a um ano e, se possível daqui a 10 anos.

Sendo assim, logo depois de fazer uma limpeza na minha roupa de outono/ inverno vou investir nos meus vestidos preferidos de sempre: os vestidos Desigual.

Adoro e conheço bem. São tudo de bom e tudo aquilo que procuro em vestidos.
Tenho alguns tão velhinhos e tão usados que só terei coragem de me livrar deles quando encontrar substitutos equivalentes.

Deixo aqui os meus preferidos. Só preciso de saber por qual optar.

Aceito uma ajudinha: qual preferem?

Clicar nas imagens para ver preços e detalhes dos vestidos.


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