Estava eu na minha maratona do podcast do Bruno Nogueira, "Isso não se diz", quando, no 9º episódio, ele mostra algumas das músicas da sua adolescência. Opá, como sorri (e por vezes ri, com mais entusiasmo) com esta parte do episódio. De modo que, aqui estou eu, inspiradíssima e cheia de vontade de vos mostrar um bocadinho do que era o ambiente dos meus 16 anos, uma idade cheia de muitas coisas (a maior parte boas) e também de música. E, vai daí, não me envergonho de nenhuma. (...)
Curiosamente, este parece ser um hábito recente ou, pelo menos, só recentemente o identifiquei. Sempre que estou ansiosa com alguma coisa, dou por mim a colocar um vigor excessivo em tarefas domésticas. Pode ser a limpar a casa, a lavar roupa ou até a cozinhar. Poderiam até achar que é um bom tique nervoso, dada a sua potencial utilidade. Só que não. Uma outra caraterística curiosa deste meu hábito é a sua perfeita inutilidade e até embaraço. Normalmente, essas atividades (...)
Ir chamá-los para tomarem banho e encontrá-los a ver televisão, uns em cima dos outros como gatinhos, tapados com uma manta fofinha. A minha filha mais velha e o mais novo (9 e 5 anos) são especialmente mimosos e, não raramente, encontro-os abraçados e muito aconchegados no sofá a ver televisão.
O nosso carro avariou há uns dias. Como é o único carro que temos, vimo-nos obrigados a alugar um carro até o nosso estar operacional novamente. Entretanto, uma vez que alugar um carro por vários dias ainda é um investimento considerável, o Milton andou a procurar alternativas mais económicas. Chegou a um acordo com uma empresa de aluguer de viaturas, mas ficou de ligar mais tarde, para confirmar alguns pormenores. Quando voltou a ligar, falou com um funcionário diferente e, (...)
Falava-se de alguém que estaria a fazer terapia com um psicólogo, sem grande sucesso tendo em consideração os seus comportamentos agressivos e desprovidos de razão, quando alguém disse: "Uma sessão de terapia não é uma sessão de exorcismo."
Uma das minhas recordações mais queridas dos clubes de vídeo é a de assistir, sozinha, a filmes recém-lançados que uma amiga que trabalhava num clube de vídeo me emprestava (sem ter de pagar). Foi assim que conheci alguns dos meus filmes preferidos de todos os tempos. Às vezes a minha amiga, que era e é cinéfila, recomendava-me filmes que eram sempre muito bons. Mas, as memórias mais especiais que tenho de clubes de vídeo, são de Lisboa, quando comecei a morar sozinha e (...)
Imagem daqui. O VILLA M é um projeto inovador em Paris que combina cuidados de saúde, agricultura urbana e hospedagem. O edifício oferece serviços de saúde integrados, como consultas médicas, fisioterapia, nutrição e bem-estar. Além disso, o VILLA M cultiva plantas medicinais e (...)
O desenho da família, embelezado com corações. Veio mostrar-nos o seu trabalho. E pediu desculpa, muito sério, por os corações estarem um pouco tortos. É que é fofo, este rapaz.
Decidi que, neste blogue, vamos começar a semana com boas e motivadoras notícias. Ora bem, para vos dar genica e motivação, apresento-vos o senhor Richard Morgan que, aos 93 anos, é tetracampeão mundial de remo indoor e desafia as expetativas ao revelar uma idade biológica de 30 a 40 anos. E, o mais admirável e interessante disto é que Richard começou a atividade física aos 73 anos. 73 anos!!! Morgan é um exemplo inspirador de como a dedicação ao exercício e à saúde (...)
Preciso muito de simplicidade na minha vida quotidiana. Para complexa, basta a minha mente; tudo o resto na minha vida tem de ser o mais simples, prático e minimalista possível. Quando se tem uma família maior, o minimalismo é ainda mais importante. Ele traz-nos organização, clareza mental e uma leveza única. Com base na minha experiência e no que faço, ofereço cinco dicas de como podes tornar-te mais minimalista, mesmo com uma família grande. 1. Nos brinquedos, prioriza a (...)